segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Somos todos iguais

Atualmente, é bem notável em nosso país a presença do preconceito em nossa sociedade, que se espalha feito um verme e se manifesta em culturas, religiões, classes sociais e, principalmente o preconceito racial ou racismo, que acontece por causa de algo ridículo, irrelevante, fútil e até infantil; a cor da pele.


Esse tipo de preconceito já foi imposto social e mentalmente há muito tempo e de diversas maneiras como, por exemplo, com escravidão do povo africano, as ideologias racistas do imperialismo e mais tarde do fascismo e do apartheid na África do Sul, que infelizmente nos influenciaram e ainda influenciam até os dias de hoje. As vítimas do mesmo apesar de sentirem excluídas e inferiores não devem abaixar a cabeça diante desse crime que deve ser combatido imediatamente. O problema também se encontra no “auto-racismo”, ou seja, o racismo praticado contra a própria pessoa que não se aceita como é.

Então fica a pergunta: será que o Brasil não é um país racista como dizem? Será que uma nação que se diz contra ao racismo, por exemplo, tem policiais que espancam até a morte um negro que se dirige a seu carro pensando ser um ladrão? Quando isso vai ter fim?
Somos a miscigenação, a união de vários povos indígenas, europeus, africanos... Somos diferentes por fora, mas iguais por dentro.

O racismo não é uma teoria científica, mas um conjunto de opiniões pré concebidas.

Rennê Câmara Barros - ALUNO do 9° Ano Colégio Dom Felipe - Fortaleza - CE
 

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